A agressividade está presente em todos os seres humanos, ou seja, nascemos com ela e vamos ao longo da vida aprendendo a lidar com ela, principalmente de acordo com a relação que mantivermos com o mundo à nossa volta. Um bebê já pode experimentar desde cedo sentimentos hostis, desde que o meio lhe faça mal de alguma forma como, por exemplo, atrasar com a comida, provocar frio, dor, barulho, etc... No entanto ela poderá ser usada negativamente ou positivamente se adequadamente disciplinada e orientada:
• Negativamente - quando agredimos àqueles que nos cercam com palavras, atitudes hostis e intolerância de qualquer tipo.
• Positivamente - quando somos capazes de adequá-la ao nosso trabalho (produtividade), a uma atividade desportista (competição) e à nossa vida como um todo, quando pensamos em "progredir".
Dar vazão a agressividade, de forma construtiva, é um dos segredos para sermos bem sucedidos na vida. Por outro lado, a sua ausência ou repressão total poderá nos conduzir ao desânimo, à falta de esperança, as vezes a acomodação e até à depressão.
Em nosso dia a dia somos '' agredidos '' de diversas maneiras como, por exemplo.: com noticiários repugnantes, com imagens deprimentes, com injustiças sociais, com falta de solidariedade, com agressões verbais e até mesmo físicas, e ainda com frustrações, fracassos etc...
A violência, na verdade, é o péssimo emprego da nossa agressividade; é a total perda do controle que precisamos ter sobre ela. Mas, antes de tudo, ela é aprendida; é transmitida; é ensinada. Ninguém nasce VIOLENTO, mas aprende a ser. Quando brigamos com um filho, por exemplo, que está colocando um cigarro na boca podemos, até, ser um pouco agressivos na sua repreensão. No entanto, quando fazemos este mesmo filho engolir o tal cigarro, somos VIOLENTOS. A violência de bater nos filhos só faz gerar mais violência pela raiva que fica acumulada dentro deles. Certas mágoas e ressentimentos dos pais permanecem por toda a vida, e ficam reprimidos dentro de nós, sendo a maioria delas por determinada forma de violência. Alguns valores são muito importantes na educação de nossos filhos, e precisamos passá-los desde cedo para eles. Os principais seriam os seguintes:
• Negativamente - quando agredimos àqueles que nos cercam com palavras, atitudes hostis e intolerância de qualquer tipo.
• Positivamente - quando somos capazes de adequá-la ao nosso trabalho (produtividade), a uma atividade desportista (competição) e à nossa vida como um todo, quando pensamos em "progredir".
Dar vazão a agressividade, de forma construtiva, é um dos segredos para sermos bem sucedidos na vida. Por outro lado, a sua ausência ou repressão total poderá nos conduzir ao desânimo, à falta de esperança, as vezes a acomodação e até à depressão.
Em nosso dia a dia somos '' agredidos '' de diversas maneiras como, por exemplo.: com noticiários repugnantes, com imagens deprimentes, com injustiças sociais, com falta de solidariedade, com agressões verbais e até mesmo físicas, e ainda com frustrações, fracassos etc...
A violência, na verdade, é o péssimo emprego da nossa agressividade; é a total perda do controle que precisamos ter sobre ela. Mas, antes de tudo, ela é aprendida; é transmitida; é ensinada. Ninguém nasce VIOLENTO, mas aprende a ser. Quando brigamos com um filho, por exemplo, que está colocando um cigarro na boca podemos, até, ser um pouco agressivos na sua repreensão. No entanto, quando fazemos este mesmo filho engolir o tal cigarro, somos VIOLENTOS. A violência de bater nos filhos só faz gerar mais violência pela raiva que fica acumulada dentro deles. Certas mágoas e ressentimentos dos pais permanecem por toda a vida, e ficam reprimidos dentro de nós, sendo a maioria delas por determinada forma de violência. Alguns valores são muito importantes na educação de nossos filhos, e precisamos passá-los desde cedo para eles. Os principais seriam os seguintes:
- Respeito pelos sentimentos do pequenino que começa a entender o mundo em que ele vive. Respeitar para ser respeitado.
- Ensinar a importância da compaixão (ter pena, mesmo!). Isto significa aproximá-lo da dor do outro, despertar a sensibilidade, que é um dos inimigos da violência. Aproximar-se dele e tentar conversar minutos após uma discussão, tal atitude poderá impedir que a criança guarde mágoas ou ressentimentos contra os familiares.
- Nunca ser violento com os filhos. Os pais serão sempre exemplos. Bater nem pensar. Só os animais irracionais podem agir desta forma. Nós somos capazes de refletir e encontrar, pelo diálogo, maneiras coerentes de lidar com a indisciplina ou a rebeldia.
- Jamais dizer " bem feito " quando eles erram ou se machucam mesmo quando são avisados antecipadamente pelos pais.
- Ora ou outra é muito importante chamá-los num canto e perguntar:
"Você é feliz?". - A vida é sempre um aprendizado diário, saber valorizar as pequenas conquistas deles. Assim ajudaremos a melhorá-los pelo reconhecimento.
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